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Mostrando postagens de julho, 2018

Tribunal da universidade: "what's up?"

 Este júri ocorreu no dia 23 de julho, contou com a participação da sala dividida entre os jurados, advogados de defesa e acusação. Foi seguido pelo surgimento das universidades iniciado pelos P recursores, logo mais a Escolástica e a Universidade Clássica, seguido pela Vocacional e a de P esquisa , finalizando com a Universidade Social.    Ao sortear as equipes fiquei com os precursores na parte da acusação junto com Amanda, iniciamos assim o julgamento, partindo dos contras que existe na Academia de Platão, o Liceu de Aristóteles e a Biblioteca de Alexandria.    Ao término do  julgamento  o júri deu  o veredito  e vencemos!   Segue os links do júri dos precursores e o final do júri:    https://www.youtube.com/watch?v=d3We2D6okM4 https://www.youtube.com/watch?v=kXd5MCsTkxA&t=11s https://www.youtube.com/watch?v=pUnPBdG7e6U

Pavimentação

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Nessa aula aprendi que na pavimentação é necessário cobrir uma superfície plana não podendo deixar  regiões  sem  preenchimento, ou como foi dito em aula não pode haver  “buraco”.  No qual alguns polígonos  regulares ( equiláteros  e  equiângulos ) pavimentam o plano, que são o triângulo, o quadrado e o hexágono. Para contestar se era verdadeiro  esta  afirmação   foi  apresentada  a fórmula  n -2 x 180 , no qual n é o número de lados do polígono, se o resultado for divisível por 360 o polígono pavimenta.                                                                                                                                                                                                Logo mais vimos que apesar do pentágono regular não pavimentar o plano existe o  pentágono   equilátero,  mas não  equiângulo  que pavimenta, o famoso pentágono do Cairo. Constatamos a sua existência na própria sala de aula, por ser  construída  como o  próprio, e na prática em que cada e

Reflexão sobre a matemática dos povos tradicionais e o cotidiano

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    Quando penso em Matemática visualizo fórmulas e cálculos que ofusca meu interesse por essa área, gerando temor e euforia ao tentar compreende-los. Mas no dia a dia reconheço a sua presença nos pequenos detalhes que compõem a paisagem ao meu redor, como numa simples negociação na compra de um biscoito.     É notório que o desencantamento pela matéria esta ligada pela forma como fui levada a entende-la, no qual pude reafirmar com o artigo de Rogério Ferreira. Ao relacionar a Matemática com os aspectos socioculturais ganha significado não só no âmbito do cotidiano, mas na compreensão do que esta ao nosso redor não focando em ensinamentos repetitivos e de memorização.    No decorrer dos meus encontros com a matemática pude assimilar questões que foram úteis em algumas ocasiões. Como calcular os juros e o montante de uma futura fatura dos meus parentes até mesmo em uma partida de jogo de tabuleiro calculando a probabilidade de uma possível vitória.     Tendo como exemplo de u

Geometria Sona

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   A  geometria  sona  ao ser  apresentada  foi passada a sua importância dada as nossas ancestralidades e sua forma peculiar ao  conciliar  a  arte  com conceitos  matemá ticos através dos desenhos na areia. Particularmente na prática foi cansativo no começo, errei bastante,  mas,  contudo,  fui ganhando habilidade ao  traçar  os fios   no papel quadriculado nas atividades que foram passadas.      Primeiro desenha  pontos na quantidade que deseja, em seguida ao redor dos  pontos   traça fios  com uma inclinação de 45 °.  Sendo que podemos saber a  quantidade  de fios que dá para traçar um  determinado  plano utilizando o MDC (máximo divisor comum) entre o número de  colunas  e o de linhas.     Desenhos das minhas sona:

Os sons

Nesta aula levamos sons que gravamos no nosso dia a dia. Tivemos a oportunidade de compartilhá-los com nosso colegas em grupos, em seguida foi pedido pelo professor que apresentássemos os sons de cada grupo na maneira que quiséssemos. A nossa equipe editou os áudios cerca de 2 min e apresentamos de forma que pelo menos um som de cada integrante fosse escutado. Foi interessante esta aula, pois percebi o quão incrível é escutar momentos tão simples do nosso cotidiano como a água descendo da torneira ou ao comer algo.

Sobre a água

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Nesta aula o professor pediu para que levássemos um pouco de água de um lugar significativo para nós, fazendo analogia com a terra em que sentamos numa roda e cada um foi ao centro coloca-la e falar um pouco sobre ela. A minha água foi de Itabuna onde moro desde quando nasci, levei no intuito de relatar sobre a falta dela na cidade há 2 anos atrás e como hoje em dia dou mais valor a ela do que antes. No segundo momento da aula a sala foi dividida em grupos com a finalidade de ter uma pessoa no centro de cada grupo e o restante deveria fazer movimentos leves com ela afim de guia-la com base da segurança que ela tinha com os integrantes. Foi o momento de reflexão sobre a água ser moldada por onde ela passa assimilada com a pessoa no centro.

Desenhando a mariposa

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Ainda sobre mariposa, só que agora com uma nova visão de que existe mais de um tipo. Segundo as partes que a compõe identificadas como a a dimensão do centro, b a quantidade de números concêntricos incluindo o centro e c a largura dos anéis dentados consecutivos. A parte mais difícil em desenhar foi o a, já que peguei 5,4 e 1 não sabia que mesmo tendo o centro cinco quadradinhos tinha que ser preenchido mais um em cada quina.